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Como começar a trocar criptomoedas: a troca de criptomoedas é uma atividade muito volátil, mas oferecemos-lhe as nossas atualizações que mostrarão a melhor altura para investir.

Após acompanhar as nossas atualizações, também receberá conselhos sólidos sobre como reduzir perdas e obter mais lucros.

Também nos certificamos de que esteja atualizado relativamente aos erros na troca de criptomoedas cometidos no passado. Isso irá ajudá-lo a evitar cometer os mesmos erros. E, finalmente.

Fornecemos atualizações diretas sobre os preços mais recentes de diferentes criptomoedas, desde a Bitcoin à Ethereum, e também de todas as outras criptomoedas.

Embora ofereçamos ajuda, não somos, de forma alguma, responsáveis por perdas ocorridas. E quando obtém lucros, não exigimos qualquer forma de pagamento pelos conselhos dados. O ECLAC fornece informações e não deve ser visto como um consultor financeiro. Por fim, o nosso nome ECLAC pode ser uma reminiscência da Comissão Económica para a América Latina e as Caraíbas, da qual diferimos. Apenas fornecemos atualizações de cripto.

O nosso parceiro

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Criptomoedas, o novo ouro?

O surgimento das criptomoedas trouxe um novo amanhecer para as atividades financeiras na era digital. Estas atividades foram facilitadas por estruturas económicas informais que pretendem quebrar as políticas económicas formais, burocráticas e rígidas das agências reguladas pelos governos. Servindo como um novo alento, estas criptomoedas, como a Bitcoin, Ethereum, Litecoin, Cardano e outras similares, viram os seus preços aumentar exponencialmente. Em todo o mundo, as pessoas estão a aproveitar a oportunidade para comprar criptomoedas. Com toda esta procura de criptomoedas, uma região tem-se destacado devido ao seu interesse e à força comercial das criptomoedas – América Latina e Caraíbas.

Alguns analistas argumentaram que isso se deve ao sigilo e ao gosto que as empresas criminosas têm pelo seu rasto indetetável nesta região. No entanto, independentemente dessas opiniões, precisas ou imprecisas, na realidade, o investimento em criptomoedas na América Latina detém o recorde de utilizadores mais importantes do mundo.

Predicciones de precios

Criptomoedas e estatísticas

Num relatório publicado pelo portal Statistica, o maior número de operadores de cripto está situado na América Latina. Cinco países da região estão na lista dos 10 principais utilizadores de cripto do mundo: Brasil, Argentina, Chile, México e Colômbia. Embora alguns gostem de acreditar que o considerável negócio criminoso nessas nações é a razão do crescimento das criptomoedas, a verdade é que as dificuldades económicas que se abateram sobre essas nações são uma das razões pelas quais a participação no mercado das criptomoedas é alta.

Em países como o Brasil e a Argentina, que testemunharam sérias dificuldades económicas, os riscos associados à troca das criptomoedas não são impeditivos. A Venezuela é um excelente exemplo de um país latino americano impulsionado pela onda das criptomoedas, devido a dificuldades financeiras. Como a moeda venezuelana sofreu uma queda no seu valor, os cidadãos voltaram-se para as criptomoedas em muitas atividades diárias, incluindo a ajuda humanitária.

A dificuldade no acesso fácil a bancos também é outro motivo pelo qual estas nações latino americanas aumentaram a sua participação na troca de criptomoedas, sem se importarem com a sua volatilidade. Especialmente porque, em cerca de 650 milhões de pessoas na região, apenas cerca de 113 milhões têm acesso a serviços bancários. Portanto, as pessoas acham mais fácil trocar criptomoedas, especialmente porque tudo o que é necessário são smartphones e uma ligação à Internet. O Banco Mundial informa que cerca de 55% dos adultos da América Latina possuem um smartphone e uma ligação à Internet.

O conhecimento disponível nesses países é outra razão pela qual a troca das criptomoedas prosperou. As ONGs estão a surgir e promovem a consciencialização sobre os benefícios das trocas de criptomoedas e como tal poderia ajudar a região a aumentar a estabilidade e a força económica.

A força das criptomoedas para transferências também explica a razão pela qual a América Latina está na liderança no número de utilizadores. Ao longo dos anos, os imigrantes caribenhos e latino americanos enviaram quantias sem precedentes para os seus países de origem. As startups nesses países tomaram medidas para facilitar a transferência de fundos de cidadãos desses países que vivem no estrangeiro, enviando dinheiro de volta para os seus países de origem.

Independentemente do que os analistas pensem, a América Latina serve como um ponto central para o avanço das trocas de criptomoedas, ao tornar-se um ator dominante no mundo atual. Especialmente porque há tantos sinais de que pode servir como uma alternativa viável às instituições financeiras tradicionais no futuro, mas, antes que isso aconteça, muita regulamentação terá de ser implementada. No entanto, a região tem mostrado que tem tudo para liderar o mundo na nova área de trocas digitais, e todos precisamos de lhe proporcionar o respeito que ela merece.

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